
Manifestantes ocuparam uma via da avenida Paulista, na capital paulista, em protesto contra a violência sofrida por Luana Barbosa dos Reis, que faleceu em consequência de isquemia cerebral dias depois de ser agredida por policiais militares em Ribeirão Preto (SP) por Alê Alves (texto), especial para a Ponte Jornalismo e Daniel Arroyo (fotos e vídeo) Na última terça (03/05), um grupo composto majoritariamente por mulheres negras protestaram em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), na avenida Paulista, em São Paulo, contra a morte de Luana Barbosa dos Reis, de 34 anos, por uma isquemia cerebral dias após ser espancada por três policiais militares na periferia de Ribeirão Preto, interior paulista. Organizado por alguns coletivos dos movimentos negro, feminista e LGBT, o protesto durou cerca de duas horas. Com faixas e cartazes com inscrições “Luana, presente”, “Deixem-nos viver” e “Mulheres negras em marcha contra o racismo, machismo e genocídio”, os manifestantes saíram do Masp e caminharam até a porta do Itaú Cultural, na mesma avenida, onde o protesto foi encerrado por volta das 20 horas com uma roda de jongo e uma intervenção teatral do grupo “Levante Mulher”. Todo o trajeto foi acompanhado por policiais militares. Segundo familiares entrevistados pela Ponte …
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