Por falar em corrupção, copiloto de Beto Richa é condenado a 97 anos de cadeia no Paraná | Blog do Esmael

O ex-inspetor-geral de fiscalização da Receita Estadual, Márcio Albuquerque Lima, amigo e copiloto do governador Beto Richa (PSDB) nas corridas de 500 Milhas de Londrina, foi condenado a 97 anos de prisão nesta quinta (15) por chefiar esquema de corrupção na Receita Estadual do Paraná. A sentença foi assinada pelo juiz Juliano Nanuncio, da 3ª Vara Criminal de Londrina, no norte do Paraná, também atingiu outros 41 réus na ação criminal referente à primeira fase da Operação Publicano. O próprio governador Beto Richa é investigado pelo STJ desde março deste ano. Segundo a ex-auditor fiscal da Receita Luiz Antônio de Souza, R$ 4,3 milhões em propina arrecadados no esquema teriam sido destinados ao financiamento da campanha de reeleição de Richa, em 2014. A Operação Publicano teve início em janeiro de 2015 com a prisão do fotógrafo e ex-assessor do governador Marcelo Tchello Caramori. Conhecido nos bastidores policiais e políticos como “Taradão do Palácio Iguaçu”, em virtude do cargo

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